quinta-feira, abril 26, 2007

jardim sem flores

Alberto João Jardim pretende fazer, no mínimo, uma inauguração por dia, incluindo sábados e domingos, entre investimentos públicos e privados até ao dia das eleições antecipadas, 6 de Maio. Uma "boa data", sublinhou o líder madeirense demissionário, porque não só "dá tempo a fazer o esclarecimento ao eleitorado" como resolve a crise instalada o "mais célere possível", disse. Instado a comentar as advertências de Cavaco Silva de que o Governo Regional se encontra limitado, por imperativos constitucionais e legais, à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos da região, Jardim desvalorizou. "Uma inauguração não é um acto inovador, é o cumprimento do dever constitucional de informar a população dos actos do Governo. É mostrar o que está feito e a lei não se opõe a isso", referiu. Um método também utilizado pelos "governos socialistas quando estão no poder em Lisboa", reiterou - e que está longe de ser original nas vésperas de eleições na Madeira. A oposição não pensa o mesmo. Segundo Jacinto Serrão, líder e candidato do PS/M, "Jardim não pode utilizar as inaugurações para fazer discursos de propaganda eleitoral usando os meios públicos. Nisso a lei é clara. Por alguma razão, Cavaco Silva sentiu-se na obrigação de fazer esta chamada de atenção. Jardim deveria suspender o cargo para, a exemplo de Carlos César, dos Açores, fazer uma campanha eleitoral com elevação", disse ao DN. Paulo Martins (BE), Edgar Silva, (PCP) e José Manuel Rodrigues (CDS/PP), todos reclamam "ética política".

"jardim devia fazer uma campanha eleitoral com elevação", reclama a oposição na madeira. duvido que o homem consiga até tomar o pequeno almoço com elevação, quanto mais uma campanha eleitoral. é certo que o homem vai ganhar as eleições, disso ninguém duvida, mas esta constante pirraça digna de um menino mimado que faz questão de ir mostrar os seus valiosos brinquedos a um bairro de lata já mete nojo. esta história de andar a fazer inaugurações de estradas e obras públicas é uma afronta a toda a gente: ao continente, que motivou os reparos de cavaco silva, no sentido em que "o Governo Regional se encontra limitado, por imperativos constitucionais e legais, à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos da região", e dos outros partidos envolvidos nas eleições madeirenses.
o homem quer mostrar a toda a gente que ele é que manda. ninguém manda nele, nem pode. a madeira é dele, só dele. por mim, que fique lá muito tempo, desde que não chupe mais verbas ao continente, para pagar reveillons, clubes de futebol e carnavais.
asco é o termo que mais me vem à cabeça quando se fala nesse energúmeno madeirense.

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