quando era miúdo era normal delirar com os poderes dos super-heróis de banda desenhada. no entanto, o poder que mais desejava nada tinha a ver com força, destruição ou violência. era tão somente ser invisível. trinta anos depois, é gratificante verificar que esse poder me foi concedido. basta eu entrar num café...
1 comentário:
Desde que te sirvam o café curto...
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