começo por dizer que adoro hugh grant, gostei de o ver em "quatro casamentos e um funeral", "nove meses", "notting hill", "mickey blue eyes", "small time crooks", de woody allen, "o diário de bridget jones", "love actually" e em "about a boy". muitos destes filmes não teriam subido tão alto na minha consideração se neles não entrasse hugh grant. por exemplo, "nove meses" seria uma comédia romântica banal, se no lugar de grant estivesse charlie sheen ou brendan fraser; "o diário de bridget jones" é fraquito e eu detesto a renee zelwegger, mas lá está, entra o hugh grant e o filme até se vê, mesmo com a presença do canastrão do colin firth. "notting hill" só funcionaria com ele, aquela química com julia roberts "é" o filme. "about a boy" é um filme delicioso, muito bem escrito, mas se o papel principal tivesse ido parar às mãos de rob schneider ou stephen baldwin era uma desgraça. hugh grant interpreta-se a si mesmo. é nervoso, gagueja por vezes ("i, i, i, i'm the bastard here", no final de "quatro casamentos e um funeral), é charmoso, infantil, inseguro... e sempre hilariante, naquele seu jeito desengonçado de típico adolescente inglês.
com tudo isto, e para justificar a foto que se anexa a este post, o único senão do hugh grant foi ter deixado escapar a elizabeth hurley... ficavam muito bem juntos. é pena!
1 comentário:
Fui, como sabes, o fã n.1 do Hugh Grant durante muitos anos, e o Quatro Casamentos e um Funeral é o filme da minha vida, mas de há uns tempos para cá comecei a cansar-me dos papeis dele e, até, da figura dele fora dos ecrãs. Hoje, e ao contrário do que acontecia há uns anos, já não vou ver um filme apenas porque tem no Hugh Grant a principal estrela. É pena.
Enviar um comentário